terça-feira, 17 de novembro de 2009

LIVRO SOBRE COMUNICAÇÃO CORPORATIVA "OBRIGADO, VAN GOGH!"



Inspirado no pintor para seu conteúdo da obra “Obrigado, Van, o professor e comunicólogo Carlos Parente revela em linguagem saborosa o que costuma dar certo e errado na comunicação corporativa”.

Recém-saído da Avon, onde exerceu nos últimos três anos o cargo de Diretor de Comunicação, Carlos Parente pensa mais rápido do que quando se expressa verbalmente - e olha que ele fala rápido como poucos. Esse exercício diário parece ter favorecido a linguagem de "Obrigado, Van Gogh!".

Professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing e da Aberje, Carlos chega a ser ousado em seu livro, ao tirar um pouco do ar aristocrático da comunicação empresarial, em especial dos grandes conglomerados, subdivididos em diretorias, departamentos, gerências...


O que, mas chama atenção, no entanto, em "Obrigado, Van Gogh!", são as vertentes para as narrativas bem-humoradas do autor, quase no sotaque de sua discreta baianidade, e a simplicidade com que dá soluções ou corrige rumos em diferentes experiências de comunicação.


O autor chega até a questionar o leitor onde é mais importante a Comunicação estar, se com RH, Marketing ou Presidência. A resposta que ele da é que a comunicação e importante com qualquer desses departamentos, segundo ele, desde que seja onde a Comunicação tiver o poder para transformar. "O comunicador precisa ter coragem; difícil é dizer não", costuma mencionar.


"Obrigado, Van Gogh!”, nasceu das idas e vindas de Parente à Amsterdã e às exposições do pintor, há quatro anos, que o ajudaram a ver o sol (no caso a comunicação objetiva, precisa) mesmo quando não estampado fisicamente na pintura.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Fluxos Comunicativos



Eles são responsáveis por conduzir a comunicação dentro da organização, nas mais variadas direções. Os Fluxos podem ser descendentes ou verticais, ascendentes e horizontais ou laterais, transversal e circular e são de suma importância para a comunicação organizacional.

No fluxo descendente, temos a comunicação de cima para baixo, ou seja dos diretores para os funcionários, que pode ser caracterizada como comunicação administrativa (quando é transmitido as normas e diretrizes por exemplo).

Já na comunicação ascendente, ocorre o contrário, os funcionários por meio de caixa de sugestões, reuniões com representantes dos trabalhadores, pesquisa de opinião, entre outros enviam a cúpula suas informações. Esse processo pode ser mais difícil de acontecer devido à filosofia de cada organização.

Horizontal ou lateral é quando a comunicação ocorre no mesmo nível, entre dois funcionários do mesmo departamento, essa relação bem realizada cria melhores condições de trabalho e pode otimizar o desempenho da organização.

O fluxo transversal, acontece em todas as direções, ultrapassa as diversas áreas setoriais rompendo fronteiras, por isso é considerada tendência de organizações mais flexíveis.
   
Por último e não menos importante temos o fluxo circular, que segundo Flores Gortari e Orozco Gutiérrez “Abarca todos os níveis sem se ajustar às direções tradicionais e seu conteúdo pode ser tanto mais amplo quanto maior for o grau de aproximação das relações interpessoais”

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Twitter: uma nova ferramenta de comunicação nas organizações



   Cada vez mais, o site de relacionamento Twitter está sendo inserido na lista de instrumentos utilizados pela a área comunicação das organizações como forma alternativa de se relacionar com seus clientes e públicos de interesse. O Twitter tem o poder de ressaltar a marca, colaborar na gestão da reputação da empresa, na credibilidade, na comunicação direta com o cliente final e entre outras vantagens. Além disso, o site pode ajudar na divulgação de ofertas e promoções especiais de produtos e serviços para um público que voluntariamente está disposto a receber mensagens da empresa – os chamados seguidores.
   Mas apesar da informalidade do site, é preciso que se faça um planejamento estratégico, neste caso de comunicação integrada, para avaliar como esta rede social pode agregar algum valor a empresa e trazer benefícios e de que modo isso pode ser feito. Alguns pontos devem ser analisados primordialmente para a inserção da organização no Twitter:
   1- A empresa deve pesquisar se os clientes de seus produtos/serviços estão incluídos na lista de pessoas que utilizam o Twitter regularmente e se estes possuem interesse em estabelecer uma relação com a organização nesta rede social.
   2- O propósito do site deve estar de acordo com os objetivos da empresa. O Twitter pode ajudar na implantação de ações de relações públicas, reforço da marca, divulgação de novos produtos e no atendimento ao consumidor (CRM). A empresa deve planejar como e de que maneira seus objetivos serão passados pelas mensagens que serão postadas e qual o impacto que a inclusão da organização na rede social terá em seus processos.
   3- O Twitter possui ferramentas complementares que ajudam no planejamento estratégico, o monitoramento da empresa na rede social em diversos âmbitos. Um exemplo disso é o Qwitter, que fornece a informação de quais usuários deixaram de seguir suas atualizações e até indica qual post provavelmente provocou o desinteresse. Este serviço ajuda a empresa a avaliar se as informações que disponibiliza estão agradando seus seguidores e a reformular estratégias mal-sucedidas. Já para se ter o conhecimento da popularidade da empresa na rede, a ferramenta Migre.me se dispõe de rankings mostrando as URL’s mais acessadas e repassadas, os vídeos mais vistos e podcasts mais assistidos. E ainda, o TwInfluence avalia a influência de um perfil na rede, levando em consideração o alcance de suas mensagens, o número de contatos diretos e indiretos atingidos e o poder de influência de seus seguidores. Essas ferramentas proporcionam uma base de informações para o estabelecimento de diretrizes de atuação da empresa no Twitter.
   Com um bom planejamento, alinhado com os objetivos e transparência da empresa, é possível o Twitter se tornar um complemento comunicacional aliado da organização, trazendo benefícios e incluindo mais a empresa no meio tecnológico. Com ele, a empresa atinge o fluxo informal, podendo identificar insatisfações e opiniões dos públicos sobre os produtos/serviços, marca ou qualquer outro assunto em que a empresa está relacionada. Também constrói a aproximação com o consumidor, uma vez quando questões levantadas pelo cliente são respondidas pela empresa. Com isso, o consumidor vê o Twitter como uma forma de manter um contato mais particular com a organização, seja recebendo mensagens periodicamente ou ter respostas às suas perguntas. Isso ajuda na construção de sua boa-vontade para/com a empresa.
   Já na área de marketing, o site pode ser um canal de promoção, de divulgação de lançamentos de novos produtos e eventos e ajuda a formar opinião no mercado. Com isso, o Twitter se instala como um novo instrumento a ser trabalhado pela área de comunicação, atuando tanto na parte de relacionamento como na de vendas.Devemos ressaltar, porém, que o Twitter, uma ferramenta dentro do meio de comunicação internet, por si só não faz milagres e assim, para se obter bons resultados e atingir os objetivos da empresa, ele deve estar agregado a outros instrumentos e formas de relacionamento que compreendem um plano de ações estratégicas estabelecidas pela comunicação integrada da organização.
   No Brasil, o Twitter como ferramenta corporativa ainda está em fase experimental, sendo ainda utilizado por algumas poucas empresas como Volkswagen, Claro e Casas Bahia. Uma pesquisa realizada pelo site Foreplay mostra que das 100 maiores empresas brasileiras estipuladas pela revista Exame em 2008, apenas 15 delas possuem um perfil verídico no Twitter. Porém com a enorme percussão que a rede social está tendo no país este ano - São Paulo já é a quarta cidade com mais usuários do Twitter - este cenário tende a mudar.
   Abaixo citarei algumas das grandes empresas que já estão utilizando oficialmente o Twitter como ferramenta de comunicação estratégica:- Dell, Starbucks, Ford e Samsung: Informam o cliente sobre ofertas, promoções e lançamentos através de seu perfil.- ComCast e JetBlue: Oferecem um suporte ao cliente, utilizando o Twitter como SAC.- Forrester Research: O instituto que elaborou uma pesquisa sobre a importância do Twitter nas organizações, utiliza o seu perfil para indicar as discussões mais comentadas no site da empresa.

sábado, 7 de novembro de 2009

Os dez erros de português das empresas

Quanto maior o cargo, mais o tropeço compromete a imagem do profissional

Foi uma área em que, por tempo demais, os desavisados acharam dispensável o domínio do padrão culto do idioma. Mas no mundo corporativo, em que a lógica dos lucros e prejuízos norteia as preocupações cotidianas e torna a precisão comunicativa um valor precioso, executivos e funcionários já não desprezam o aprendizado da língua portuguesa.

Conheça os principais erros

A consciência no uso do idioma nas situações de comunicação do cotidiano empresarial pode ser a diferença entre um desempenho eficaz e o fiasco nas relações internas das corporações, na interface de suas operações com fornecedores, em reuniões de trabalho e negócio. Daí a onda de profissionais a procurar cursos de aperfeiçoamento, preocupados com a própria formação e ciosos da credibilidade da empresa que representam. Aqueles que leem menos acabam recorrendo a intensivos para absorver de forma rápida um conhecimento que, em geral, se construiria ao longo de uma vida.


Ligia Velozo Crispino, sócia-diretora da Companhia de Idiomas, já perdeu a conta das empresas a que atendeu com praticamente todos os funcionários apresentando deficiências idiomáticas sérias, em cargos como os de gerência, dos quais se espera uma formação mais consistente. Ela assinala que os erros mais comuns são os de concordância e regência verbal, além de ortografia ("experiência" com s ou "ansiedade" com c, por exemplo, são comuns), a maioria perpetrada na comunicação por internet: "Você não detecta tantos erros em relatórios quanto em e-mails. Esse tipo de mensagem proporciona um nível de informalidade muito grande.
Profissionais jovens, principalmente, escrevem tudo em minúscula e não colocam acento, o que acontece, na maioria dos casos, por causa da necessidade de se comunicar de forma rápida" - afirma Ligia. A diretora associa o uso do idioma a um cartão de visita. " Se você está num cargo de destaque, obviamente estará mais exposto. Sendo assim, imagine um diretor de marketing, um relações públicas, com a responsabilidade de representar minha empresa: que imagem ele vai passar se comete muitos erros de português?" - questiona.

A publicitária Marlisi Rauth, que trabalha como analista de comunicação e consultora de marketing em Curitiba, destaca o uso indevido do pronome oblíquo ("te mandei um arquivo", por exemplo), que embora tolerado na comunicação oral não é recomendado na comunicação escrita ou em situações mais formais. Outra complicação comum são os vícios de linguagem, diz Marlisi, como "a nível de", além do clássico "para mim fazer". São erros fatais, que causam má impressão. "Há muitos sites e peças de comunicação empresarial repletos de erros, mas isso é bem mais frequente no cotidiano das empresas. E esse é o problema, porque as pessoas acabam se acostumando com alguns deles" - afirma Marlisi.

Para a consultora, o equívoco mais grave é o cometido em materiais de comunicação externa. Quando um cliente ou um possível cliente acessa um site ou recebe um e-mail marketing com tropeços de português, isso afeta diretamente a imagem da empresa ante outras instituições. Há conclusões negativas que um cliente pode tirar disso: "Se são descuidados com o português, no que mais são descuidados? Se falam comigo em português errado, podem errar em outros momentos do nosso relacionamento" - questiona Marlisi.

Inversão

Gerson Correia, sócio da Talent Solution, uma empresa de seleção de executivos, já presenciou muitos maus tratos à língua, que comprometeram negócios. Segundo ele, se um profissional mais experiente ainda comete erros primários, é porque nunca teve feedback [jargão corporativo que significa "resposta", "retorno" ou "avaliação". "Um cliente de uma empresa de tecnologia estava prestes a fechar um negócio, e a certa altura cometeu um erro referente à grafia de uma palavra comum, do cotidiano. Pegou mal e o negócio acabou desandando, pois causou uma péssima impressão" - diz Gerson.

O executivo ataca o uso de gírias na comunicação corporativa. "Em segmentos como o da publicidade, as gírias são toleráveis, mas em grande corporações, por exemplo, é de bom tom evitar expressões mais informais" - recomenda. Há situações, de informalidade a tal ponto instituída na comunicação, que o uso normativo da língua se torna vítima de preconceitos. "A ênclise [coloção do pronome depois do verbo] hoje é motivo de crítica, e muitos consideram pedantismo. A expressão com gerúndio também parece ser regra, em vez do futuro do presente. De modo que, quando se ouve a forma certa, soa esquisito, como se o correto fosse estranho." - afirma Correia.


Promoção

Uma pessoa que apresente dificuldades para comunicar-se tende a ter maior dificuldade numa empresa. Quanto mais se evoluir na hierarquia maior será a cobrança. Na expressão, essa evolução será medida, entre outros fatores, por um bom vocabulário e pela capacidade de se expressar com precisão e clareza em situações cotidianas. "Há pessoas que, por tempo de casa, são promovidas, embora persistam nelas problemas de comunicação. Nesses casos, a empresa se vê obrigada a investir nessa pessoa para ensinar-lhe o idioma. E se numa empresa a equipe se comunica melhor do que o líder, aí você tem um problema. Não será um curso de 40 horas que irá solucioná-lo, pois isso vem de família, de educação." - afirma Ligia, da Companhia de Idiomas. Ela defende, para esses casos, um trabalho mais prolongado, que leve a leituras e atividades variadas, para os funcionários não ficarem "bitolados" na cultura empresarial.
Embora a falta de domínio da língua implique restrições ao crescimento profissional de um executivo, a consultora Marlisi Rauth não crê que a incidência de erros constitua motivo para demissão. "Uma pessoa que não saiba escrever ou falar corretamente, muito provavelmente terá dificuldades de se expressar. Sem saber se expressar, o profissional pode acabar falando o que não deve, ou pode não ter capacidade de persuasão e justificativa em momentos delicados, por exemplo. E, aí sim, pode colocar muito a perder." - explica Marlisi. A consultora recorda de uma empresa onde trabalhou que desclassificou candidatos e aspirantes a vagas por terem ido mal na prova. "Vi muita gente perder sua chance de contratação por causa do português." - afirma.


Resistência

Entre os clientes atendidos por Ligia na Companhia de Idiomas, aqueles que apresentam as maiores deficiências com relação ao português são da área de ciências exatas. Segundo ela, é comum empresas de tecnologia, engenharia e corretoras de valores, entre outras, apresentarem baixos índices de acerto nos testes que avaliam o domínio da língua. "Apenas 5% dos funcionários de empresas com esse perfil costumam acertar mais de 70% dos testes." - assegura Ligia. Em alguns casos, Ligia se vê obrigada a começar do zero e a fazer um trabalho de base com os "alunos". Num claro exercício de eufemismo, ela se viu obrigada a mudar o nome "aula de português" para "oficina de comunicação", para que as pessoas não se sentissem estigmatizadas. "Essas pessoas que participam do curso sabem que não se trata de um prêmio elas estarem ali, e sim de um castigo por não terem conseguido passar na avaliação que aplico nas empresas, e alguns se sentem burros. É uma situação delicada. O brasileiro, de maneira geral, não gosta de estudar gramática." - afirma.

Tudo indica que, excetuando-se os lapsos, cada vez mais frequentes ante a rapidez que a vida profissional exige, os erros de português têm sempre a mesma base em comum: a falta de leitura. Marlisi defende que um profissional, sobretudo de alto escalão, estabeleça para si uma rotina de leituras - não só de jornais e revistas, mas também de livros - e torne-se "íntimo" do idioma, incorporando a forma culta ao seu dia-a-dia. Uma pessoa que escreva errado pode acabar sendo tachada de ignorante pelos colegas de trabalho.


Objetividade

A jornalista Arlete Salvador, autora dos livros A Arte de Escrever Bem e Escrever Melhor (ambos da editora Contexto, 2004 e 2008 respectivamente), em parceria com Dad Squarisi, também considera "erro" a falta de objetividade que vitima o uso da língua nas empresas. Arlete alega que a incapacidade de se expressar com clareza pode manifestar-se em textos muito longos e com palavras em excesso, sendo a maioria delas, em muitos casos, desnecessária. "O resultado disso é que o texto fica prolixo e o autor arrisca-se a cometer mais erros gramaticais e ortográficos. Uma das coisas mais irritantes para executivos de alto escalão é receber relatórios longos e incompreensíveis. Sabe aquele tipo de documento que o diretor lê e pergunta: "meu Deus do céu, o que ele quis dizer com isso?." - ataca Arlete Salvador.
O exagero de palavras, também conhecido como verborragia, pode ser um sinal de dificuldade para expor as idéias ou intenções, o que pode, do ponto de vista dos negócios, resultar em ineficiência, queda de produção e conseqüentemente prejuízos. Além disso, jargões e palavras de efeito podem mascarar informações inócuas ou mal organizadas, revelando a falta de concisão de quem produziu o texto. E, neste caso, os maiores prejudicados são a própria empresa e, infelizmente, o idioma.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Correio eletrônico: uma forma de se comunicar pela Internet.

Um dos recursos mais usado na Internet é o correio
eletrônico. É uma forma das pessoas se comunicarem através de mensagens. Nas empresas, principalmente, o correio eletrônico tornou-se indispensável para a interação entre as pessoas. Basta o usuário ter um endereço que qualquer pessoa pode enviar mensagem e o interessante é que mesmo se o destinatário não estiver disponível e conectado a rede, a mensagem ficará armazenada na caixa de entrada.

O correio eletrônico é um serviço de comunicação usado mundialmente, facilita a comunicação entre pessoas que estão distantes, pois não existe uma barreira geográfica.

Além de usar as escritas, as pessoas para expressarem algo na Internet, utilizam recursos como emoticons (termo em inglês: emotion- emoção + icon- ícone) que é uma forma de se comunicar que traduz ou transmiti o estado emocional, ou seja, ícones ilustrativos que passam uma expressão facial.

Algumas abreviações ou simplificações também são bastante empregadas na transmissão de informações como por exemplo: que (q); quando (qdo); quanto (qto); não (ñ); mais(+); menos (-).

Existem diversas formas de expressar aquilo que estamos sentindo e na comunicação institucional não é diferente, basta usar a criatividade e usar o meio que mais lhe convêm.

Fonte: http://knol.google.com/k/luciano-%C3%A9dipo-pereira-da-silva/etiqueta-na-internet/w98ptswyb0qd/5

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Redes Sociais

Atualmente através da tecnologia existem diversas ferramentas digitais que podem auxiliar a comunicação empresarial, reinventando o modo de comunicar-se com seus stakeholders, podem ser utilizados para isso: Blogs, sites, Twitter, Orkut, MSN, E-mail, YouTube, Second Life, Facebook, MySpace, Flickr.
Mas uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revela que muitos empresários não utilizam essas redes sociais, tanto pra negócios quanto para crescimento profissional de seus funcionários.
Foram entrevistados 1400 CIOs, destes 54% proíbem completamente a utilização de redes sociais no trabalho, 19% permitem apenas para fins comerciais e apenas 10% permitem totalmente.
Pensando nisso O Twitter, rede social que mais cresce no mundo, lançou o Twitter 101, guia oficial do Twitter para explicar e ensinar práticas de uso corporativo da ferramenta. Dividido em seis partes, possui seções como “What is Twitter?” e “Case Studies”, que apresenta exemplos bem sucedidos como da Dell, Starbucks, Ford e Samsung que Informam o cliente sobre ofertas, promoções e lançamentos através de seu perfil e ComCast e JetBlue que Oferecem um suporte ao cliente, utilizando o Twitter como SAC.
Esses instrumentos sevem para abranger a comunicação e torná-la mais direta, dessa forma as empresas passam a ter mais presença no mundo virtual, e o acesso a informações sobre elas ficam muito mais rápido, diminuindo a distancia entre organização e público e facilitando o contato. Abaixo segue um vídeo explicando para que serve as redes socias, é em inglês, mas vale a pena conferir.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Botar a boca no trombone


   Cada vez mais o mundo corporativo aparece como fator estratégico, buscando sempre novos objetivos e resultados. Assim, as empresas estão investindo mais e mais no feedback do funcionário. Ou seja, fazer com que os pedidos dos funcionários sejam ouvidos pela alta administração. Além de diminuir o famoso "boato" causando intrigas e rumores, a empresa só ganha, pois essas informações podem ser realmente úteis, e fazem os trabalhadores se sentirem realmente incluídos na organização.

O mundo empresarial precisa entender de uma vez por todas que as pessoas devem ter a liberdade de se expressar, mesmo quando o resultado de suas manifestações forem verdadeiras asneiras, pois, quando ouvidas as asneiras o incêndio pode ser apagado entes de tomar proporções desastrosas. (LIMA, 2008)

   Essa linha direta pode ser feita por diversos meios de comunicação: boletins, jornais internos, as empresa contam, hoje, com meios eletrônicos, como intranet, painéis, terminais e telas digitais e, em alguns casos, rádios e TVs internas.

   Outra ação que está se tornando cada vez mais freqüente é investir em cursos de técnicas de comunicação verbal e não verbal. As empresas estão pagando para darem treinamentos para as pessoas aprenderem a se expressar com mais clareza e habilidade.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Bem vindos!

   A agência Xeque Mate fez esse blog para o trabalho de Produção de textos institucionais em relações públicas, matéria do 4º semestre do curso de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo.
   “Xeque-mate” é uma expressão usada no jogo de xadrez para designar uma jogada decisiva na partida. A estratégia é fundamental para obter sucesso no jogo. A partir disto, fizemos uma analogia com a realidade corporativa, sendo ela um tabuleiro de xadrez e o “xeque-mate” as estratégias usadas para a boa conduta das organizações.
   Esse blog tem o intuito de mostrar algumas formas de se expressar no ambiente externo, seja verbal ou não verbal. Assim, a idéia do titulo "A livre expressão é o que constrói uma nação" é um pedaço da música Liberdade de expressão do grupo Raimundos. E já começamos demonstrando que a música é uma forma de se expressar e querer passar as idéias e opiniões.
   O blog tem como publico de interesse todas as empresas que não possuem departamento de comunicação e querem consolidar um melhor relacionamento com todos os seus públicos, alem de todas as outras pessoas que se interessar por essa diversidade, que são as formas de expressões.
    A filosofia da agência pode ser resumidamente explicada no vídeo abaixo: