
Inspirado no pintor para seu conteúdo da obra “Obrigado, Van, o professor e comunicólogo Carlos Parente revela em linguagem saborosa o que costuma dar certo e errado na comunicação corporativa”.
Recém-saído da Avon, onde exerceu nos últimos três anos o cargo de Diretor de Comunicação, Carlos Parente pensa mais rápido do que quando se expressa verbalmente - e olha que ele fala rápido como poucos. Esse exercício diário parece ter favorecido a linguagem de "Obrigado, Van Gogh!".
Professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing e da Aberje, Carlos chega a ser ousado em seu livro, ao tirar um pouco do ar aristocrático da comunicação empresarial, em especial dos grandes conglomerados, subdivididos em diretorias, departamentos, gerências...
O que, mas chama atenção, no entanto, em "Obrigado, Van Gogh!", são as vertentes para as narrativas bem-humoradas do autor, quase no sotaque de sua discreta baianidade, e a simplicidade com que dá soluções ou corrige rumos em diferentes experiências de comunicação.
O autor chega até a questionar o leitor onde é mais importante a Comunicação estar, se com RH, Marketing ou Presidência. A resposta que ele da é que a comunicação e importante com qualquer desses departamentos, segundo ele, desde que seja onde a Comunicação tiver o poder para transformar. "O comunicador precisa ter coragem; difícil é dizer não", costuma mencionar.
"Obrigado, Van Gogh!”, nasceu das idas e vindas de Parente à Amsterdã e às exposições do pintor, há quatro anos, que o ajudaram a ver o sol (no caso a comunicação objetiva, precisa) mesmo quando não estampado fisicamente na pintura.
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